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O artigo propõe indagar a institucionalização do Curso de Sociologia em 1957 no marco do processo de modernização e renovação acadêmica da Universidade de Buenos Aires. Aponta a fundação cientíica dessa disciplina, impulsada por Gino Germani, que pretendia consolidar uma sociologia empírica, afastada da ilosoia social e do ensaísmo prévio. Conclui que ao início dos anos sessenta, a “sociologia cientíica” foi questionada pela esquerda estudantil e alguns dos jovens discípulos de Germani, provocando que a atividade cientíica se voltasse progressivamente para institutos privados.

Anabela Ghilini, Universidad Nacional de La Plata

Profesora y Licenciada en Sociología por la Universidad Nacional de La Plata (Argentina); docente en la Universidad Nacional Arturo Jauretche (UNAJ); integrante del proyecto de investigación “Las formas y los sentidos de la política y la militancia: la nueva izquierda argentina en los años sesenta y setenta”, Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata (Argentina). E-mail: anabelaghilini@gmail.com

Ghilini, A. (2018). Gino Germani: rebelião dos seus discípulos e impugnações à sociologia cientíica. Nómadas, (46), 253–263. Recuperado de https://revistas.ucentral.edu.co/index.php/nomadas/article/view/2462

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