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Este artigo indaga pela maneira como o conceito de raça é aceito como próprio pelos ilustrados americanos no inal do século XVIII. O artigo pergunta especiicamente pelo jeito no qual Francisco José Clavigero, Antonio Sánchez-Valverde e Eugenio Espejo responderam as acusações de Jean Astruc, que airmaba que na América tinha-se originado a doença venérea, e as construções somáticas que produzia aquele texto. No artigo airma-se também que iguras óticas como as do espelho, do relexo, e da difração são úteis para pensar sobre o problema da colonialidade.

Mónica Eraso Jurado, Universidad Pedagógica Nacional

Profesora de Historia y Teoría del Arte en la Licenciatura en Artes Visuales de la Universidad Pedagógica Nacional, Bogotá (Colombia). Maestra en Artes Plásticas de la Universidad de los Andes, Magíster en Estudios Culturales de la Universidad Javeriana, grado Cum Laude. Becaria del Programa de Estudios Independientes del Museo de Arte Contemporáneo de Barcelona (bienio 2010-2011). E-mail: monicaeraso@yahoo.com

Eraso Jurado, M. (2018). Espelhos coloniais: os crioulos na disputa da doença venérea. Nómadas, (45), 141–151. Recuperado de https://revistas.ucentral.edu.co/index.php/nomadas/article/view/2474

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