Bruxas e feiticeiros: gênero, religiosidade e colonialidade na cotidianidade de Santiago (Argentina)
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O trabalho analisa a igura do estudante de magia e a sua relação com a imagem da bruxa, partindo de testemunhos de informantes. Essa relação articula inscrições mágico-religiosas com a imagineria sexo-genérica nas experiências cotidianas. Dessa maneira, o artigo procura descrever e compreender as narrativas sobre danos o curações, cuja racionalidade é produzida em diálogo com os processos coloniais de Santiago (Argentina). Desde a comunicação, os estudos descoloniais e os feminismos radicais, pretende-se produzir conhecimentos ubicados na América Latina e partindo dela.