Práticas sociais e corpos recuperados: re-conigurar o própio de cada um para sobreviver
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O artigo analisa, desde a perspectiva da teoria prática, algumas experiências coletivas de mulheres refugiadas e de moradores da fronteira Colômbia-Equador e suas organizações, que recuperam algumas das suas práticas sociais ou adotam umas novas a im de controlar a vulnerabilidade de sua presente situação. Nessa restauração, deve-se destacar a importância dos elementos bio-psico-sociais, já que aquela deve incluir claramente ao corpo como o primeiro receptáculo da violência, partindo daquilo que as coletividades mesmas tem adotado como estratégias para permanecer.