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Autores

O artigo propõe alguns elementos para o debate sobre as políticas do conhecimento na educação superior colombiana e sua relação com a visível presença de estudantes universitários “étnicos”. A análise se centra nas limitações das políticas de conhecimento para tramitar as exigências de visibilidade e digniicação que reclamam os povos indígenas e afrodescendentes em seu atual debate sobre a educação superior. Conclui que enquanto a descolonização não tenha lugar no âmbito universitário, a Universidade não conseguirá aprender das diversas experiências epistêmicas que esta reúne.

Elizabeth Castillo Guzmán, Universidad del Cauca

Profesora titular del Departamento de Estudios Interculturales de la Universidad del Cauca, Popayán (Colombia); directora del Centro de Memorias Étnicas. Psicóloga de la Universidad Nacional de Colombia y Magíster en Psicología Social de la Pontiicia Universidad Javeriana (Bogotá). E-mail: elcastil@unicauca.edu.co

José Antonio Caicedo Ortiz, Universidad del Cauca

Profesor del Departamento de Estudios Interculturales de la Universidad del Cauca, Popayán (Colombia); investigador del Centro de Memorias Étnicas. Sociólogo de la Universidad del Valle (Colombia) y Magíster en Estudios Latinoamericanos de la Universidad Andina Simón Bolívar (Ecuador). E-mail: joseantoniocaic@gmail.com

Castillo Guzmán, E., & Caicedo Ortiz, J. A. (2018). Interculturalidade e justiça cognitiva na universidade colombiana. Nómadas, (44), 147–165. Recuperado de https://revistas.ucentral.edu.co/index.php/nomadas/article/view/2493

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