A teoria como prática libertadora
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A partir do relato autobiográfico do autor, o artigo afirma uma concepção de teoria como um lugar de cura contra as feridas da infância. A partir dessa perspectiva e adotando um ponto de vista feminista e negro, o texto faz uma crítica da maneira como circula e é entendido o teórico no campo feminista em desconexão com a prática, bem como dos lugares de prática onde é desconhecida a teoria. O texto conclui apostando por uma teoria feminista que possa ser disseminada para um número maior de pessoas e que contribua nos processos de cura da dor.