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El O artigo reflete sobre as práticas de disciplinamento dos corpos que fazem etnografia. Para fazer isso, pesquisa a graduação em ciências sociais na Colômbia. Baseia-se na análise de 32 sílabas de metodologias qualitativas e em um projeto de pesquisa sobre treinamento de estudantes. Evidencia-se que esse treinamento é baseado no entendimento do etnógrafo como um corpo capaz, corajoso e masculino. Retoma a expressão "princesa antropóloga" para se referir a esse processo de disciplinamento que produz corpos fora de lugar e "o campo" como um lugar agreste.

Espitia Beltrán, I., Ojeda Ojeda, D., & Rivera Amarillo, C. (2020). A "princesa antropóloga": disciplinamento de corpos feminizados e método etnográfico. Nómadas, (51), 99–115. Recuperado de https://revistas.ucentral.edu.co/index.php/nomadas/article/view/2837

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