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O seguinte texto tem como objetivo reivindicar a noção de fragilidade, principalmente como uma prática política e como parte de uma resistência contracapcitista, posta em diálogo com uma perspectiva feminista. Ao invés de que o problema seja o sujeito deficiente, convida a questionar as pretensões capacitistas que incitam a desafiar expressões, práticas e materialidades da fragilidade que têm em seu centro o goze do disca.

Vite Hernández, D. (2020). A fragilidade como resistência contracapacitista: de agência e experiência situada. Nómadas, (52), 13–27. https://doi.org/10.30578/nomadas.n52a1

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