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A acelerada comercialização de diversas inteligências artificiais (IA) tem o potencial de gerar mudanças profundas para os seres vivos em nosso planeta. Além das preocupações com a privacidade e os impactos econômicos desta mudança, este artigo contribui para o debate sobre a necessidade de liberar a IA dos pressupostos ontoepistêmicos modernos que a imaginam como um agente hiper-racional e sem subjetividade a partir do qual ela produz conhecimento objetivo. Como alternativa, é necessário pensar nela desde uma perspectiva plural e localizada nos conhecimentos-outros, abrindo possibilidades em que essas tecnologias não dominem nossos futuros.

Andrés Felipe Vargas Mariño

Profesor de la Escuela de Comunicación Estratégica y Publicidad, Universidad Central (Colombia) y miembro del grupo de investigación Comunicación-Educación y Consumo en la misma universidad. Ph. D. en Estudios de la Globalización y Ciencias Sociales de RMIT Universtiy.

Vargas Mariño, A. F. (2024). Deus ex machina: inteligência artificial perante a pluralidade epistémica. Nómadas, 57, 1–17. https://doi.org/10.30578/nomadas.n57a5

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