Despido de sangue de asas. Reflexões desde a obra de María Isabel Rueda
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O artigo apresenta leituras, reverberações particulares e teoria universal, do trabalho da artista María Isabel Rueda. Não existe uma questão mais pura do que aquela que nunca foi tocada pela visão; a ausência de um olhar sobre ela não a deixa escura, simplesmente desconhecida. O trabalho de María Isabel Rueda nos fala sobre esse elemento, sem palavras, em seu próprio tom e peso. Tomando como referências textos curatoriais e publicações, tece-se uma rede de sentidos que permite ver esse corpo de produção estética a partir de novas perspectivas e enriquecer seu gozo.