Uma aposta pela vida: ética e estética em formas coletivo solidárias
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O artigo se inscreve numa pesquisa etnográica realizada na Argentina com organizações orientadas pela autonomia como projeto. Desde o marco conceitual da análise institucional e das economias comunitárias, apresenta uma metodologia que permite analisar práticas, discursos e signiicados em três experiências autogestionárias. Analisa os aspectos que o trabalho assume, a propriedade e a subjetividade nessas experiências e conclui que: 1) seu quefazer estabelece uma proposta ética e estética ligada ao sustento e gozo da vida e 2) suas formas de produzir a existência interpelam os sentidos do capitalismo atual.