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Este trabalho procura retomar a discussão em torno do momento republicano de um Marx jovem, levantado há alguns anos pelo filósofo francês Miguel Abensour. A partir de uma leitu-ra dos artigos em torno do roubo de lenha, o Manuscrito de Kreuznach e os artigos publicados pela Abensour nos Anais franco-alemães, o autor defende a tese de que no ano de 1843 não há transição de um Marx liberal para um Marx comunista, mas a passagem de um republicanismo abstrato para um republicanismo plebeu.

Santiago Castro-Gómez, Pontificia Universidad Javeriana

Profesor e investigador de la Pontificia Universidad Javeriana y de la Universidad Santo Tomás, Bogotá (Colombia), y miembro de la Red de Estudios Críticos de Latinoamérica (REC). 
E-mail: scastro@javeriana.edu.co

Castro-Gómez, S. (2018). Marx e o republicanismo plebeu. Nómadas, (48), 13–31. https://doi.org/10.30578/nomadas.n48a1

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