Automação contemporânea e o ideal velado do tempo livre
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O artigo propõe uma leitura contemporânea de Marx contra o cenário da automação, isto é, a substituição da força de trabalho humana —em funções cognitivas cada vez mais complexas— pelas máquinas. Para isso, parte da apropriação de Marx da noção de trabalho produtivo de Smith para distinguir entre acumulação e tempo livre de uma perspectiva crítica em torno das duas principais consequências da automação: desemprego e polarização do trabalho.