Trajetórias subjetivas de trabalho e economia comunitária na Escola de Mulheres de Madrid (Colombia)
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Esta pesquisa estuda o desafio de construir temas para a economia da comunidade. Com contribuições de estudos críticos do trabalho e teorias feministas de subjetividade, ela vai ao método biográfico para analisar as trajetórias subjetivas de trabalho dos ativistas da Escola de Mulheres de Madrid, com base em três marcos: ilusão, agitação e despertar. No árduo trânsito de trabalhadores assalariados para cooperativas, a economia da comunidade surge para eles como um cenário reflexivo para recriar e sustentar coletivamente práticas éticas promissoras de uma vida melhor.