Conteúdo do artigo principal

Autores

Este artigo analisa a natureza espectral da fome, como um incontável conflito social que não pode ser confessado pela ordem liberal ou apaziguado pelo aparato repressivo do Estado. Decidir quem come e quem não o faz é típico da política, uma instância sacrificial que não termina no mundo governado pelo mercado. Derrida nos convida a deixar de lado a suposta inocência, reconhecer que somos responsáveis pela fome de qualquer um/absolutamente outro, abrir espaço para a chegada daquela “democracia por vir”, que sonha em sacrificar o sacrifício.

Sebastián Chun, Universidad de Buenos Aires

Becario Posdoctoral del Conicet, Instituto de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires (Argentina). Doctor en Filosofía. E-mail: sebaschun@hotmail.com

Chun, S. (2018). A fome que assedia o capital: a desconstrução como crítica ao liberalismo. Nómadas, (48), 181–193. https://doi.org/10.30578/nomadas.n48a11

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.