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O artigo indaga as formas em que o tacto é tabuizado, o que representa o início de uma escalada que normaliza as formas de repressão, cuja expressão mais álgida é castigar a quem faz uso deste sentido: crianças e pessoas cegas. Daí que se planteia a intersecção entre deficiência e necropolítica como formas de neo-repressão que estruturam a cotidianidade de sociedades capacitistas. Entre as conclusões se encontra como o imperativo “não toque!” devém uma ordem acatada ao longo da vida.

Bustos García, B. A. (2020). Capacitismo e neo-repressão: tabuização do tacto e agressão sobre as sensibilidades. Nómadas, (52), 29–43. https://doi.org/10.30578/nomadas.n52a2

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