Semiosfera urbana, vida cotidiana e outridade: narrativas de migrantes venezuelanos em Bogotá
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As autoras deste artigo propõem uma reflexão, desde a postura das mulheres indígenas tikunas (magüta), acerca da defesa dos corpos e os territórios atravessados pela exploração na Amazônia. O escrito parte de um trabalho etnográfico realizado em 2017, 2018 e 2019, orientado a descrever a luta contra o tráfico de pessoas e a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. As autoras finalizam reivindicando a relação corpo-território-fronteira e ressaltando as vocês de resistência das mulheres indígenas, especialmente a de uma delas como autora do texto.