Colonialidade da natureza: imposição tecnológica e usurpação epistémica? Interculturalidade, desenvolvimento e re-existência
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Este artigo questiona as conceições eurocentristas sobre a natureza, que o projeto moderno/colonial assentou como racionalidade económica. Igualmente, o artigo se pergunta pelas razões de relacionamento entre as sociedades culturalmente diferenciadas e a natureza biologicamente diversa. Conseqüentemente, o artigo fala da necessidade de não naturalizar o relacionamento cultural, mas entender a interculturalidade como um projeto político, ético e epistémico, onde a educação tem um papel fundamental para a transformação de paradigmas e imaginários sobre o desenvolvimento e a natureza.