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Autores

Este artigo questiona as conceições eurocentristas sobre a natureza, que o projeto moderno/colonial assentou como racionalidade económica. Igualmente, o artigo se pergunta pelas razões de relacionamento entre as sociedades culturalmente diferenciadas e a natureza biologicamente diversa. Conseqüentemente, o artigo fala da necessidade de não naturalizar o relacionamento cultural, mas entender a interculturalidade como um projeto político, ético e epistémico, onde a educação tem um papel fundamental para a transformação de paradigmas e imaginários sobre o desenvolvimento e a natureza.

Adolfo Albán A., Dr., Universidad del Cauca

Profesor asociado del Departamento de Estudios Interculturales de la Universidad del Cauca, Popayán (Colombia); miembro del grupo de investigación Cultura y Política y coordinador de la Maestría en Estudios Interculturales de la Universidad del Cauca. Maestro en Bellas Artes, Magíster en Comunicación y Diseño Cultural y Doctor en Estudios Culturales Latinoamericanos. E-mail: pinturas582002@yahoo.com

José R. Rosero, Dr., Universidad del Cauca

Profesor titular del Departamento de Filosofía de la Universidad del Cauca, Popayán (Colombia); director del grupo de investigación Cultura y Política y coordinador de la Maestría en Ética y Filosofía Política de la Universidad del Cauca. Licenciado en Filosofía, Especialista y Magíster en Estudios sobre Problemas Políticos Latinoamericanos y Doctor en Antropología. E-mail: jrosero@unicauca.edu.co

Albán A., A., & Rosero, J. R. (2018). Colonialidade da natureza: imposição tecnológica e usurpação epistémica? Interculturalidade, desenvolvimento e re-existência. Nómadas, (45), 27–41. Recuperado de https://revistas.ucentral.edu.co/index.php/nomadas/article/view/2467

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