Pedagogias do futuro: habitar processos de criação como laboratórios de pragmatismo especulativo
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Os autores do artigo, enquanto professores, refletem sobre a necessidade de propor experiências na sala de aula e pedagogias do futuro baseadas em exercícios de exploração perceptiva centrados no desenho e em ações performativas coletivas, em aliança com as plantas, com o objetivo de questionar o sistema da arte e os seus clichés. O propósito é aproximar o leitor dos processos de criação como laboratórios de pragmatismo especulativo, onde são criadas comunidades de co-aprendizagem que restabelecem laços e assumem a arte no seu transbordamento e indisciplina para abrir futuros possíveis. Os autores concluem que está em jogo a experimentação especulativa de revalorizações antropodecêntricas do valor.
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